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Júlia Vita é artista multimídia e poeta, mestranda em Estudos Contemporâneos das Artes pelo PPGCA/UFF. Em 2019 lançou Alga Viva (Editora Córrego), seu primeiro livro de poemas, realizando leitura pública na Biblioteca Mário de Andrade (SP) a convite da Feira Desvairada. Em seguida lançou o livro no Estúdio Mata (RJ), onde também fez a abertura do show de Negro Leo e NEIVA.
Como coautora do grupo de produções poéticas Laboriosa (RJ), participou da elaboração do disco Arthus Fochi e os Botos da Guanabara. Com o grupo, destaca-se a participação no projeto Música Livre no Centro de Artes UFF, onde foi apresentado o show do disco. No mesmo local, ainda em 2019, foi parte da curadoria e montagem da exposição coletiva Momento Corrente.
Em 2020, participou da curadoria da residência virtual Arte, Cura & Rituais junto ao Orgâni.co Atelier (RJ). No mesmo ano foi premiada através do edital Cultura nas Redes, via SECEC RJ, e do Erika Ferreira, via Sec. de Cultura de Niterói.
Mantém há três anos o empreendimento Polpa Goiaba, brechó especializado no garimpo de peças vintage e atemporais. Com o acervo, auxiliou o figurino da campanha de lançamento do disco A minha vez, a vez de nós, de Claos Mozi e Alcachofra.
Em 2021, participou do Laboratório de Trilha Sonora da ELA/Arena, pela Prefeitura de Belo Horizonte, e foi parte da equipe de produção do II SomaRumor – Festival Latino Americano de Arte Sonora. No mesmo ano, prestou consultoria artística para o espetáculo Pororoca de Asfalto e Melanina, vinculado à SP Escola de Teatro.
Em 2022, lançou a segunda edição de seu livro, via financiamento coletivo, sendo convidada a publicar inéditos na Revista Piparote (SP) e realizando leitura na Galeria Eu Sou das Artes (BA). Integrou a equipe de produção do projeto do Programa de Residência Artística SomaRumor, premiado pelo edital FOCA (RJ) para realização em 2023. Ministrou a disciplina Poéticas Tecnológicas, na graduação de Artes (UFF).
Em 2023, foi premiada pela Chamada Pública de Ativos Culturais (SMC-Niterói). Atualmente integra a turma de xilo gravura do MAM/Salvador e trabalha como preparadora textual e revisora crítica. Com esse trabalho, foi responsável pelo livro Construção Proletária, de Bruno Pacífico (Editora Folheando, 2023), para o qual também escreveu o prefácio.
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